A massificação da internet está mudando a relação das pessoas com amigos, família, influenciadores e marcas. A experiência de compra e avaliação de bens e serviços também mudou. A pandemia acelerou esse processo. O virtual e o online ganharam ainda mais relevância.
Como conectar a hotelaria independente do Brasil, muito pulverizada e pouco tecnológica com essas mudanças?
Muitos hoteleiros independentes, escolheram aderir a uma rede ou a um arrendamento para conseguir seguir em frente. Mas as formas de aderência às redes hoteleiras também estão mudando. Na semana passada, em uma live do Hotelier News, Roland Bonadona, dono da Bonadona Hotel Consulting, falou sobre as formas tradicionais para operação de um hotel independente.
A primeira seria a operação direta da propriedade por parte de seu dono. Nesse caso “os ônus e os bônus” pertencem ao hoteleiro. Se todo o rendimento do hotel fica em suas mãos, ele tem que dar conta da operação do dia-a-dia, da estratégia de preços/vendas e de toda a distribuição.
Uma segunda opção seria o modelo de franquia, não muito utilizado no Brasil, em que o hoteleiro paga royalties à uma rede para usar a sua marca. Nesse caso o dono do hotel já tem vantagens de marketing e posicionamento de mercado, mas continua cuidando da operação.
A terceira opção apontada por ele seria o modelo de administração em que uma outra empresa assume a operação e a distribuição do hotel, ainda que os riscos de mercado continuem na mão do hoteleiro.
Mas, como já falamos no início desse artigo, o mercado da hotelaria está mudando. Ainda na live do Hotelier News, foram chamados representantes de 4 players que, atentos a essas mudanças, estão trazendo modelos de negócios diferentes de relacionamento com os donos de meios de hospedagem do país. Estavam presentes profissionais da Selina, BnB, VOA Hotéis e OYO Rooms.
Ainda que com propostas diferentes as quatro empresas trazem algum tipo de inovação em seu DNA. Outro ponto de congruência é o otimismo em relação ao mercado. As empresas relataram crescimento em meio à crise. “Em um período de 2 meses a gente contratou mais hotéis do que em 6 meses de operação.”, afirmou Karoline Garrett, Head Comercial e de RM da VOA.
O que explica um crescimento tão acentuado dessas empresas? A necessidade do hoteleiro independente de buscar meios de se destacar dos demais e atrair hóspedes de diferentes maneiras. É momento de fazer diferente e de estar aberto para o novo.
Para assistir a live na íntegra: Link da LIVE
Central de Vendas
+55 (21) 3900-8783
Conheça nossos planos e produtos
comercial@voahoteis.com.br